terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Eu ja me enganei .

sobre muitas pessoas e já me enganei sobre mim mesma. Já disse "nunca mais" e fiz tudo novamente. Já pensei que fosse para sempre e nem percebi quando acabou. Já errei muito e ainda faço. Já machuquei quem não deveria. Já me decepcionei com os que mais amei e amo. Já escrevi e não mandei. Não disse "eu te amo", quando deveria ter dito "te quero bem". Já quis ter dito "eu te amo" e ao invés disse "até logo". Faço ideia do que fazer daqui 10 anos, mas não sei que roupa comprar amanhã. Não me recordo do que comi ontem, mas me lembro de cada palavra carinhosa dita. Sinto saudade do que não tive, sinto falta até mesmo de quem está perto de mim, podendo amar sem ser notada. Posso morrer de ciúmes e mesmo assim conseguir sofrer. Posso esquecer quem me deixou triste, mais não esqueço jamais de quem me fez feliz.

Aprendi .

que eu não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto. Que não importa o quanto certas coisas são importantes para mim, tem gente que não dá mínima e eu jamais conseguirei convencê-las. Que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la apenas em alguns segundos.
Dizem que
não importa qual seja a verdade, as pessoas vêem o que querem ver. Algumas pessoas podem dar um passo para trás e descobrirem que estavam olhando a mesma cena por todo o tempo. Algumas pessoas podem ver que suas mentiras quase acabaram com elas. Algumas pessoas podem ver o que estava na sua frente o tempo todo. E ainda há aquelas pessoas que correm o máximo que podem para não terem que olhar para si mesmas.
Dicionário Feminino
Talvez: Sim.
Sinto muito: Vá ser como EU quero.
Nós queremos: Eu quero.
Faça como quiser: Você vai pagar caro por isso.
Precisamos conversar: Quero me queixar de você.
Vá em frente: Não quero que você vá.
Não estou chateada: Lógico que estou chateada.
Seja romântico, apague as luzes: Estou me sentindo gorda e não quero que você me veja.
Esta cozinha é meio desajeitada: quero uma casa nova.
Diz que você me ama? : Eu fiz alto que você não vai gostar de mim;
Estarei pronta em 1 minuto: Tire os sapatos, escolha um canal e relaxe.
Estou gorda? : Diga que estou linda.
Você precisa se comunicar: Apenas concorde comigo.
Não estou gritando: Sim, estou gritando porque é importante.
Aprendeu?

A historia da princesinha !

Um dia eu vir num orkut de uma menina a historia de uma princesinha que foi enfeitiçada por uma bruxa malvada resultando que ela, ao falar, de sua boca saltavam répteis moles, frios e viscosos. Ela só sabia dizer “cobras e lagartos” e quem a ouvia tinha de se conformar em “engolir sapos”. Como ninguém mais conta essa historia eu resolvi reescrevê-la do meu modo.

Era uma vez uma linda princesinha. Linda mesmo! Quem a via não podia deixar de exclamar: “linda!” “Linda!” foi a primeira palavra que seu pai falou ao vê-la acabada de nascer. “Linda!” foi o que falaram sua mãe, seus tios, seus avós e todos os que a viram. Nada mais natural, portanto, que a batizassem com o nome de “Linda”. Assim, no batizado, ante o sorriso encantado de sua Fada Madrinha, o padre falou “Linda”. ( Como é bem sabido toda princesa tem uma Fada Madrinha. )"Linda”foi a palavra que a princesinha mais ouviu durante sua infância e adolescência. Tantas vezes ela a ouviu que acabou por acreditar. Esse é um costume curioso dos seres humanos: acreditam em tudo o que é sempre repetido por todos, ainda que seja uma asnice. Linda gostou tanto de ser assim admirada por todos que acabou por fazer-se objeto de admiração para si mesma. Ela se declarou então sua “fã número 1”, igualzinho a Narciso. Colocava-se diante do espelho mágico que herdara de sua falecida tia ( que Deus a tenha! ), a madrasta da Branca de Neve, e dizia a si mesma: “Sou sua fã número um”. Passava o dia inteiro fazendo ao espelho a mesma pergunta que sua tia fazia. “Espelho, espelho meu, haverá no mundo princesa mais linda do que eu?” O espelho nem respondia. Ficava repetindo, abobalhado: “Linda! Linda!” Ah! Como ela amava o seu espelho! Se pudesse se casaria com ele. Sua Fada Madrinha tinha muitos poderes. Mas havia um que era exclusivo dela: ela ouvia os sons que existem dentro das cabeças das pessoas. Esses sons nós não os ouvimos porque não temos os poderes da Fada. Mas que eles existem, existem! São os sons mais variados: violino, bateria, tambor, corneta, uivos de velório, falatório, cantos de passarinho e não raro um chorinho. Os sons que existem dentro das nossas cabeças são os sons da nossa alma. Pois a Fada Madrinha, ao se aproximar de sua afilhada, ouvia sons que a deixaram muito preocupada. Há um ditado que diz: “Cabeça vazia é oficina do Diabo”. Errado. O certo é: “Cabeça vazia é charco, criadouro de saparia”. E era precisamente isso que a Fada Madrinha ouvia: cantoria de saparia, coaxando numa lagoa mal cheirosa. Lamentou-se então a Fada: “É feia a alma da minha afilhada...” A Fada Madrinha conhecia muitos feitiços: transformava abóboras em carruagens, feras em belas, anões em gigantes, reis em sapos, fios de cabelo em correntes. Mas não conhecia feitiço que fosse capaz de transformar canto de sapo em canto de sabiá. Esse milagre somente os livros podem fazer, porque os livros põem música na alma. Assim, temendo que sua afilhada viesse a se transformar numa sapa, começou a dar-lhe livros de presente, como antídotos anti-coaxar de sapo. Livros de histórias, livros de poesia, livros de aventuras, livros de amor, livros de ciência, livros de culinária, livros de viagens. Mas Linda se achava tão linda que não se interessava pelos livros. Os livros não falavam sobre ela, que era a coisa mais linda do mundo. No mesmo dia em que Linda nasceu, nasceu uma outra princesinha. Só que ela não era linda. Era até meio feinha. Ao vê-la ninguém dizia “linda!” Para compensá-la pelo fato de ser feinha, seus pais lhe escolheram um nome maravilhoso, tirado das Mil e uma noites: Xerazade. Xerazade era aquela jovem que, durante mil e uma noites contou histórias para o sultão, e o sultão ficou perdidamente apaixonado por ela. Xerazade, a do sultão, não era bonita. Mas lia todos os livros que lhe caiam nas mãos. A nossa Xerazade, que não se interessava por espelhos, fez igual à Xerazade do sultão. Desandou a ler que não parava mais... Quanto mais lia mais a sua alma se enchia de coisas fascinantes. Leu histórias infantis, poemas, lendas, mitos, romances, livros sagrados, aprendeu línguas para ler livros de outros países... Ah! Que delícia era conversar com a Xerazade! Aconteceu que Linda, num dia como os outros, aproximou-se do espelho para repetir aquilo que acontecia todo dia. Mas nesse dia o que acontecia todo dia não aconteceu. Sua alma já estava com uma super-lotação de sapos. Não havia lugar para mais nem umzinho. A saparia estava espremida, doida para sair. E foi assim que, abrir a sua boca, um sapo enorme saltou de dentro dela e grudou-se esparramado, no espelho. O espelho horrorizado
falou: “Princezinha, não tem papo. Linda você não é. Você se parece com a barriga branca de um sapo...” Linda saiu correndo aos prantos e foi pedir socorro à mãe. Mas foi só abrir a boca e outro sapo saltou grudando-se na cara abobalhada de sua mãe. Daí para frente foi sempre assim. Era só abrir a boca para que um sapo saltasse. A notícia se espalhou e todo mundo passou a fugir da Linda que falava sapos. Houve mesmo o caso tragi-cômico de um beijo que ela deu num namorado. Pobre do namorado: teve de engolir um sapo... Enquanto isso, uma coisa muito estranha começou a acontecer com Xerazade. Ela falava e de sua boca saiam lindas flores perfumadas e coloridas. Por onde ela ia, era só falar para que jardins aparecessem. Todo mundo queria estar com ela porque todo mundo gosta de jardins.
Mas o final da histórias é surpreendente. Um dia Linda, no desespero, foi consultar um médico especialista em casos incomuns. Esse médico, além de médico, era um gourmet: amava comidas finas e exóticas. Foi só a Linda abrir a boca e um sapo pulou na cara do médico. Indignado ele agarrou o sapo, pronto a estalá-lo na parede. Mas sua indignação se transformou em sorriso. “Sapo coisa nenhuma! Sapos são batráquios repulsivos. Uma rã! Uma linda gorda rã, meu prato favorito, rã frita com arroz...”E foi assim que Linda descobriu sua vocação. Não podendo falar flores, como Xerazade, ela resolveu se dedicar ao próspero negócio de criadora de rãs. E não precisava fazer força. Bastava roncar enquanto dormia. Pela manhã seu quarto estava cheio de rãs gordas pulantes que eram imediatamente vendidas a restaurantes e hotéis elegantes. Linda ficou muito rica. Pena que não tenha conseguido um marido. Marido para ela, só se fosse um sapo, como aconteceu ao final do filme Schrek II.Quanto a Xerazade, ela nem ficou rica e nem ficou bonita. Transformou-se numa plantadora de jardins. Bastava falar para que jardins verdejassem e florescessem. Razão por que, só de pensar nela, todos sorriam...
Felicidade, Você está feliz hoje? O que você precisa para ser feliz hoje? Pense um pouco e responda a pergunta antes de continuar lendo o texto. Se você pensou em coisas do tipo ficar rico, mudar de emprego, comprar um carro ou casa, arrumar um namorado (a), casar. Então você não respondeu a pergunta, estamos falando de hoje, neste momento, essas coisas que falamos levam algum tempo e não podem ser feitas agora, embora sejam necessárias. Pense no que pode fazer neste exato momento para sentir-se mais feliz. Um dos maiores problemas que temos é nunca vivermos o presente, sempre pensando nas coisas que já aconteceram ou planejamos o futuro e com isso esquecemos que o futuro será o que fizemos hoje!
Amor que é amor dura a vida inteira. Se não durou é porque nunca foi amor. O amor resiste a distância, ao silêncio das sepαrações e até às traições. Sem perdão não há amor. Diga-me quem você mais perdoou na vida, e eu então saberei dizer quem você mais amou. O amor é a equação onde prevalece a multiplicação do perdão. Você o percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: "Mesmo fazendo tudo errado eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou se você não estiver por perto." O amor nos possibilita enxergar lugares do nosso coração que sozinhos jamais poderíamos enxergar. O poeta soube traduzir bem quando disse:
"Se eu não te amasse tanto assim, talvez perdesse os sonhos dentro de mim e vivesse na escuridão. Se eu não te amasse tanto assim talvez não visse flores por onde eu vi, dentro do meu coração."
Quando você estiver mais deprimido, pode ser que você perca dias no quarto trancado. O que é triste, porque o tempo não vai parar fora ou dentro dele. E quando você se der conta disso ficará mais deprimido ainda. Talvez você demore muito para perceber que pode tirar tudo que te lembra uma pessoa de vista, mas jamais conseguirá tirá-la da cabeça. Quem sabe você perca tanto tempo se arrependendo ou fingindo que não fez aquela besteira, e isso só vai torná-la ainda mais intensa dentro de você, é preciso aceitá-la, assumi-la e encará-la para poder superá-la. Pode ser que você tente tanto convencer o mundo inteiro e você mesmo de algo, que não veja que é impossível mentir para si mesmo inteiramente. Mas tudo isso não é ninguém que te deve contar, é algo que cada um tem que descobrir, mas é triste alegarmos que a vida é curta, quando na verdade somos nós que não sabemos aproveitá-la e perdemos tempo demais nos dizendo que ela é curta."

Ser adolescente é...

Acordar todos os dias tarde , e ainda achar que dormiu pouco; ficar horas com amigos ao telefone e ainda chatear-se quando a mãe reclama; Deixar seu quarto todo bagunçado e dizer que não o arrumou por falta de tempo; Achar que o mundo gira em torno de si e não o contrário... Mas ser adolescente também é... Querer resolver os problemas do mundo, Lutar contra as injustiças sociais, Fazer loucuras pelo seu ídolo, Amar da forma mais intensa possível, Estar rodeado de amigos, Ser espontâneo e explosivo, isso é ser adolescente.. sabemos que a adolescência é uma idade complicada: cheia de incertas, dúvidas e medos. Porém ninguém lembra, defende... que é uma idade que marca a nossa vida, uma etapa da vida que se tem de passar e não podendo ser diferente, em vez de estigmatizar com uma idade problemática, poderíamos procurar a melhor forma de vê-la. Além dos problemas da adolecencia eu acho que a adolescência é uma fase muito especial em nossas vidas, porque nós conhecemos mais pessoas, nos divertimos e vivemos muitas aventuras.Mas sabemos também que a adolescência é uma fase em que temos de tomar mais cuidado com as amizades. Nessa idade já temos cabeça suficiente para saber o que é certo e errado, mas muitas vezes somos influenciados pelos outros, ou nos revoltamos e escolhemos caminhos errados como o caminho das drogas, das armas e muitas outras coisas erradas. Não vêem esses jovens que a sua família sofre também, os amigos e outras pessoas que os amam, pois muitas vezes eles escolhem caminhos que os levam à morte.Mas isso só acontece se deixarmos nos influenciar pelos outros, por pessoas que dizem nossas amigas, mas no fundo no fundo não são, pois amigo que é amigo não nos leva para o perigo. Acho que nós os jovens devemos ter amigos, sair e nos divertir, mas devemos ter cuidado com falsas promessas e saber dizer não para as coisas erradas. Pensem nisso, também sou jovem gosto de me divertir, mas sei dizer não para o que eu acho errado, penso antes, tenho certeza que nunca decepcionarei minha família, pois eles me ensinaram o que é certo e o que é errado, agora tenho que fazer minha parte.